No Brasil, vivemos um momento histórico, onde a cobrança da sociedade por “práticas institucionais” que assegurem a ética, a conduta e a transparência das empresas precisam ser, necessariamente, aplicadas e comprovadas, estendendo-se aos baluartes da “liderança”, pois é inegável o importante papel dos executivos na influência da conduta ética individual dos seus liderados.
Práticas de compliance, tais como código e comitê de ética e de gestão, além de canais de denúncia, passaram a ser cobradas com maior efetividade na busca de um diferencial competitivo.
Entre os benefícios gerados, estão a preservação da marca e sua boa reputação, redução de irregularidades nas operações com ganhos de resultados, proteção para a companhia e para quem nela trabalha, além da redução dos custos de captação de financiamento e de taxa de juros.
É imprescindível que os Programas de Compliance sejam, de fato, implementados em toda a organização, focando na aderência total da cultura organizacional, pois, caso contrário, ele falhará nas suas premissas básicas e os benefícios não se apresentarão.
Na TYNO Consultoria, como experiência nos projetos que ajudamos a desenhar e implementar, temos obtido um êxito muito mais efetivo quando atrelamos o programa à realidade de cada companhia, levando em consideração o segmento de atuação, as melhores práticas de cada setor, as tendências de mercado, o ambiente interno e as principais normas reguladoras que envolvem as áreas de maior vulnerabilidade.
Os Programas devem, impreterivelmente, mapear e sanear os riscos e implementar controles eficazes em áreas estratégicas, considerando os graus de exposição às condutas e falhas de controles e procedimentos.
Os Programas de Compliance devem sempre levar em consideração as áreas trabalhista, contábil, tributária, gestão de terceiros e suprimentos, segurança de informação e TI, sustentabilidade, regulatória, políticas e procedimentos, incluindo o código de Ética e Conduta, aspectos regulatórios e propriedade intelectual.